User:Washingtonlerias
SPACE AND TIME
[edit]
It formed from an acid and a metal
There is a lot of salt in my eyes
I am liable to die as a mortal
Water is life, I'm losing it in my cries
I am not worried but I am very sad
There isn't any place whom is mad
Only height, width and depth! 3-D?!
The Space-Time is infinite for me...!
Our mind can win the barrage of light
We're not in our right mind. Put it right!
We'll raise ourselves about light-years
Think 'cause thinking you'll be free
You'll win the barrage of 3-D
You'll win the barrage of your fears
LERIAS, W.R., Light-Holder/1997, p57
LERIAS, W.R.,O Romance da Física/2003 p179
História,Ciência, Tecnologia e Sociologia James Watt a Todo Vapor
James Watt a todo vapor
Aplicou a conversão de calor
Movida pela revolução industrial
Em trabalho com perda parcial
Seguindo o ciclo de carnot
Watt se tornou a unidade da potência
Ao construir a Máquina aliada à ciência
Todo vapor que é fonte de energia cinética
Tem pavor da frente fria cibernética
Obs: A automação moderna tem como perna
A busca de um rendimento de 100%
O trabalhador rende o serviço ao maquinário
E a máquina rende o lucro do seu salário
Lerias,W.R.
O Romance da Física,2003/2004 - pg97
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Workshop: The Physics in Music - Education With Science
ABSTRACT
secretariat of Education of Paraná State
Project: II Education With Science
Workshop - the PHYSICS IN MUSIC - Integrating Science, Art and Society
Ministrante: Prof. Washington Roberto Lerias
Email: washington@seed.pr.gov.br
Abstract
The workshop is divided in 3 parts: At 1st it is demonstrated how music is given in our brain and its relations with other cerebral functions; Later the Physics-mathematics of music is developed, parallel to the musical theory; And at 3rd part is for training, execution and musical presentation for the participants. The used method will be the Self-knowledge of the Cerebral Functions for the Learning, taking itself in account the mathematical logic of the formation of the musical language, its principles and its interaction with other cerebral functions, which will be worked at the first moment of the workshop, in intention to demonstrate how music is given in our brain. The contents of physics and mathematics to be developed will be: (Sonorous Waves, Periodic Phenomena, Period, Frequency and units, speeds of the sound, wave length, limits of the hearing and voices of human being, mathematical frequencies of musical notes, ratios between the musical intervals, harmonic series and golden ratio, infra-sound, ultrasound, waves of radio and colors (light), speed of the light, basic slight knowledge of quantum physics (photon&colors of the chemical elements), the relation enter the frequencies of musical notes and of the colors and fonons), distributed inside of the subdivided to follow, in a logical sequence, working the theory with the practical one: - Study of the Vibration/from Acoustics to Optics; Limits of the Hearing, Speak, Vision human being and of the musical instruments and its curiousities. - The Harmony of musical notes and the colors, its relations and equivalence/The link between the arts and science. - Sharpening the Directions/Refining instrument-voice/Written and musical reading (real and virtual) - Logical mathematics by formation of them scales (ratio them intervals) - Execution in the instruments and voice (solfejo) - Study and training them execution times them notes. - The History of the Evolution of Music as a scientific-cultural vision (from tribal to the current) - Logical of formation of chords technique and training. - Study and assays of the music that will be presented by the participants. - Visual Production. - Formation of Chorale and Musical Band.
Words keys: physics, music, colors and neuroscience
Obs.: The enrolled students and/or professors in this workshop will have to bring, for its better exploitation, some of the instruments to follow:
(violin, guitar, contrabass, keyboard, instrument of percussion or candy flute)
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Tags: physics music
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(Método de Ensino)
O Auto-Conhecimento das Funções Cerebrais para o Aprendizado
Self-knowledge of the Cerebral Functions for the Learning
Como o próprio título sugere, este método tem como objeto de investigação, a compreensão e a utilização das funções cerebrais relacionadas às memórias das inteligências múltiplas, suas posições e formas de ativação das mesmas, aplicadas no processo ensino-aprendizagem.
Se considerarmos o cérebro como a principal ferramenta para o aprendizado, certamente precisamos conhecê-la bem, para fazermos um bom uso, quanto mais para sermos profissionais.
Sabemos que o aprendizado tem relação direta com a memória, pois se não lembramos é sinal que não aprendemos. Não deve ter muito sentido o aprender para esquecer, como na memória de garçonete que anota e distribui dezenas de pedidos, mas se for inquirida sobre algum destes pedidos em outra ocasião, não se lembrará, a não ser que algo diferente tenha acontecido para acionar a memória. Uma situação que o professor costuma enfrentar em sala de aula é aquela velha frase: “ Eu aprendi mas não me lembro”; Por este método, o que está errado na frase é o conceito de aprendizagem, pois aqui o termo aprender não pode ser separado do lembrar, pois se lembramos do conteúdo e sabemos relacioná-los com questões práticas, aprendemos.
O cérebro humano vem evoluindo desde o sistema repteliano (estrutura encontrada nos peixes e répteis), passando pelo sistema límbico, córtex, neo-córtex..., porém não nos preocupamos com a estrutura das camadas cerebrais e sim nas diferentes funções que existem nos conjuntos de memórias dos lados esquerdo e direito do cérebro. Esta polaridade foi bem evidenciada com o surgimento da ressonância magnética, com a qual se pôde ver, através de experiências, pontos luminosos enquanto eram utilizados alguns sentidos, mapeando assim, as posições das suas memórias. No lado esquerdo foram encontradas as memórias com função material, posta que estas acionam e coordenam os movimentos do nosso corpo, tais como a fala, a escrita e a coordenação motora; Já do lado direito foram encontradas as posições das memórias com funções espaciais, pelas quais lembramos das imagens (luz e cores), som (música, etc) e o sonho por exemplo.
Existem muitas diferenças entre estas duas funções, uma delas é que enquanto o lado direito vem pronto para ser usado, não precisamos aprender a ver (mesmo não sabendo o que estamos vendo, vemos) e nem a ouvir, o lado esquerdo, por sua vez, vem vazio para preenchermos de acordo com o que concretizamos no material. Para falarmos é preciso lembrar de um conjunto de informações e transmiti-las para a coordenação dos movimentos da boca, língua, explosão do ar, para produzir cada fonema que conseguimos pronunciar desde que nascemos, dependendo até da cultura e linguagem em que somos imbuidos. Por exemplo, em chinês não existe nenhuma palavra que tenha o fonema (r) e como desde crianças eles não o pronunciam, o cérebro, mesmo ouvindo certo, não consegue produzi-lo, usando o fonema mais próximo em seu lugar, que no caso em questão é o (l) “ O lato loeu a loupa do lei de loma” . Já no japonês é ao contrário, não existe nenhuma palavra com o fonema (l), nem símbolo para este fonema em sua escrita, o que lhe faz ser a única língua a falar e escrever “Areruia. Isto não implica em dizer que eles nunca conseguirão pronunciar estes fonemas, mas que é necessário que aprendam em detalhes como coordenar a boca, a língua e o ar para fazê-lo e repetir várias vezes como uma criança.
Uma outra diferença entre as funções se encontra na velocidade de processamento das informações, a qual sem sombras de dúvidas, é bem maior do lado direito, onde captamos o som e a imagem de um carro, por exemplo, calculamos a velocidade do carro, a distância que ele se encontra, o tempo que ele chegará, a largura da rua, a velocidade das pernas para atravessá-la em tempo e se não der tempo, o cérebro deixa o corpo imóvel e tudo isto é quase que instantâneo. Se fosse fazer este processo com o lado esquerdo (calculando no papel), não o faria em tempo útil. Um outro exemplo comprovado desta diferença, se encontra no sonho. Quando dormimos o lado esquerdo de uma pessoa normal se apaga, ou seja, as memórias materiais se encontram desativadas, pelo fato de não haver necessidade de falarmos, escrevermos ou andarmos, porém o lado direito fica ativado e é bem aí que acontece o sonho, que é uma combinação de imagens e sons do inconsciente que ali são processados com tal velocidade que em um minuto de sonho, vivemos situações que demorariam horas para ocorrer em tempo real (No mundo material). Imagine se usássemos esta velocidade para aprendermos. Resolveria um dos problemas modernos do pouco tempo que temos para absorver uma quantidade enorme de informações, para evoluirmos tanto em inteligência, tanto quanto em conhecimento, para uma vida saudável e bem sucedida.
Se comparássemos as partes em questão, e analisássemos suas vantagens para possível escolha, certamente o lado direito seria escolhido pela maioria, porém esta escolha tem o seu preço. É o caso de um bêbado que se deixa dominar pela bebida, a qual cada gole vai diminuindo a intensidade das memórias materiais, esquecendo-se de como se fala, como se anda, ou até mesmo entra em sono profundo, dependendo das doses ; É visivelmente um desequilíbrio.
Um aspecto cultural da evolução cerebral está relacionada à escolha do lado do cérebro usado para a sua lógica de comunicação. As línguas ocidentais são um exemplo da preferência pelo uso do lado esquerdo na transmissão de conhecimentos ou comunicação; tão fato que precisamos unir letra por letra até formar uma palavra, palavra por palavra até formar uma frase e assim por diante, até que se forme a idéia que se quer passar, criando assim uma imagem no lado espacial; isto tudo leva um tempo enorme para ser processado em relação a capacidade de absorção pelo outro lado. Já os orientais parecem pensar mais rápido, pelo fato de terem o lado direito do cérebro mais desenvolvido do que os ocidentais, posto que culturalmente eles partem diretamente da imagem reproduzida num único símbolo, gerando uma leitura e raciocínio muito mais rápidos. Culturalmente falando, eles pensam antes de falar. Primeiro compreendem para depois verbalizarem de maneira sábia e filosófica. É como falar de um sonho depois de tê-lo; dificilmente se conseguirá lembrar de todos os seus detalhes, e os seu significados são interpretativos.
A solução, há milênios proposta pelos orientais é a busca do equilíbrio, coisa que está sendo cada vez mais considerada pelos cientistas modernos. Um dos motivos para escolhermos o lado oriental como portal de entrada das informações na comunicação, é que além de aprendermos muito em pouco tempo ( o que é indispensável nas exigências da vida moderna ), é que a atenção dispensada para a sua tradução é ativadora de memórias (lembramos mais facilmente os sonhos que chamam mais atenção), porém se a pessoa acorda depois de um sonho e volta a dormir, provavelmente não lembrará quando de novo despertar. Porém se antes de voltar a dormir, ela fala o seu sonho para alguém ou escreve, ela não precisará perguntar para este alguém ou ler o sonho para se lembrar. O fato de ela ter verbalizado ou escrito, acionará a memória da fala ou da escrita que a fará lembrar das imagens e dos sons do sonho.
A ciência também comprovou que quanto mais tipos de memórias forem ativadas ao mesmo tempo, mais fácil de haver a lembrança, pois um tipo de memória, em sincronia com outras, auxilia na ativação das outras memórias. Esta informação contraria o ensino tradicional, onde os próprios professores mandam que os alunos primeiro copiem um quadro cheio de palavras, para depois ouvir a leitura do professor, para depois vir a explicação, etc... atrasando o processo ensino-aprendizagem, seguindo a lógica da herança greco-romana, cheia de contradições. Portanto é preciso ensinar como se estivesse ensinando uma língua oriental, nos concentrando passo a passo no assunto de interesse, seguindo uma lógica clara e concisa, acompanhando com a escrita paralelamente à fala, o raciocínio matemático das proporções naturais, sabendo o porquê dos passos que estamos dando, relacionando com os diversos aspectos das inteligências múltiplas, se utilizando da multidisciplinaridade que existe em qualquer tema que se possa trabalhar, basta que se busque estas associações históricas, culturais, linguísticas, matemáticas.... e se escolha uma forma de linguagem apropriada para a situação, seja ela musical ou simbólica, desde que se use o máximo de memórias (inteligências múltiplas/sentidos) para o aprendizado.
Portanto esta pesquisa tem o objetivo de comprovar cientificamente a eficiência deste método, em prol de uma educação moderna, baseada em comprovações científicas, acompanhando a velocidade de seus avanços tecnológicos, como uma das necessidades básicas para o desenvolvimento humano. (imaginem se os operários de uma fábrica descobrem a simplicidade do princípio científico de funcionamento da máquina para a qual eles trabalham; não se uniriam para fazer a máquina trabalhar para eles?).
Washington Roberto Lerias
“ É um desafio supremo para o divulgador da ciência deixar bem clara a história real e tortuosa das grandes descobertas, bem como equívocos e, por vezes, a recusa obstinada de seus profissionais a tomar outro caminho. Muitos textos escolares, talvez a maioria dos livros didáticos científicos, são levianos neste ponto. É muitíssimo mais importante apresentar de forma atraente a sabedoria destilada durante séculos de interrogação paciente e coletiva da Natureza do que detalhar o confuso mecanismo de destilação. O Método da Ciência por mais enfadonho e ranzinza que pareça é mais importante do que as descobertas dela.”
Carl Sagan
Referência:
FERRETI, C,J; ZIBAS,D.M.L; MADEIRA, F.R; FRANCO,M.L(Org) Novas tecnologias, trabalho e Educação: um debate multidisciplinar
LERIAS, W.R.O Romance da Física. Curitiba; Public Publish Ilimited –2003
LURIA, A.R.a Mente e a Memória São Paulo; Martins Fontes,1999
KUENZER, A.Z.Pedagogia da Fábrica; as relações de produção E a educação do trabalhador. São Paulo; Editora Cortez, 1985
SAGAN, Carl.Os Dragões do Édem. New York; Gradiva / ed. Francisco Alves
ABSTRACT
Self-knowledge of the Cerebral Functions for the Learning
As the proper heading suggests, this method has as inquiry object, the understanding and the use of the related cerebral functions to the memories of multiple intelligences, its position and forms of activation of the same ones, applied in the process teach-learning.
If to consider the brain as the main tool for the learning, certainly we need to know it well, to make a good use, the more to be professional.
We know that the learning has direct relation with the memory, therefore if we do not remember is signal that we do not learn. It must not have very sensible learning to forget, as in the waitress memory who writes down and distributes order sets of ten, but will have been inquired after some of this order in another occasion, will not remember, not to be that something different has happened to set in motion the memory. A situation that the teacher see in classroom is that old phrase: “I learned but I do not remember”; For this method, what it is wrong in the phrase is the learning concept, therefore the term to learn here cannot be separate of remembering, therefore if we remember the content and we know to relate them with practical questions, we learn.
The human brain comes evolving since the reptelian system (structure found in the fish and reptiles), passing for the límbic system, cortex, neo-cortex…, however in we do not worry about the structure of the cerebral layers but in the different functions that exist in the sets of memories of the left and right sides of the brain. This polarity well was evidenced with the sprouting of the magnetic resonance, with which if it could see, through experiences, luminous points while some directions were used, thus scanning, the positions of its memories. In the left side the memories with material function, as that these set in motion and co-ordinate the movements of our body, such as it says it, the writing and the motor coordination had been found; Already of the right side the positions of the memories with space functions had been found, for which we remember the images (light and colors), sound (music, etc) and the dream for example.
Two functions exist many differences between these, one of them is that while the right side comes soon to be used, we do not need to learn to see (exactly knowing what we are seeing, we do not see) and nor to hear, the left side, in turn, it comes emptiness to fill in accordance with what we materialize in the material. To speak is necessary to remember a set of information and transmitiz them for the coordination of the movements of the mouth, language, explosion of air, to produce each fonema that we obtain to pronounce since we are born, depending even on the culture and language where we are immersed. For example, in Chinese it does not exist no word that has fonema (r) and as since children they do not pronounce it, the brain, hearing exactly certain, does not obtain produziz it, using fonema next in its place, that in the case in question is the (l) “the bload one loeu loupa of the law of loma”. No longer Japanese it is in contrast, does not exist no word with fonema (l), nor symbol for this fonema in its writing, what it makes to it to be the only language to say and to write “Areruia. This does not imply in saying that they never will pronounce these fonemas, but that it is necessary that they learn in details as to co-ordinate the mouth, the language and air to make it and to repeat some times as a child.
One another difference between the functions if finds in the speed of processing of information, which without shades of doubts, is well bigger of the right side, where we catch the sound and the image of an moving car, for example, calculates the speed of it, in the distance that it meets, the time who it will arrive, the width of street, the speed of the legs to cross it in time and if not to give time, the brain leaves the body almost property and everything that is that snapshot. If it was to make this process with the left side (calculating in the paper), would not make it in useful time. One another proven example of this difference is in the dream. When we sleep the left side of a normal person if it erases, that is, the material memories are disactivated, for the fact not to have necessity to speak, to write or to walk, however the right side is activated and is that the dream happens, that is a combination of images and sounds of the unconscious one that there they are processed with such speed that in one minute of dream, lives situations well there that would delay hours to occur in real time (In the material world). It imagines if we used this speed to learn. It would decide one of the modern problems of the little time that we have to absorb an enormous amount of information, to evolve in such a way in intelligence, as much how much in knowledge, for a healthful and successful life.
If we compare the parts in question, and analyzed its advantages for possible choice, certainly the right side would be chosen by the majority, however this choice has its price. It is the case of a drunker who leaves to dominate for the drink, which each sip goes diminishing the intensity of the material memories, forgetting itself as if it speaks, as it is walked, or even though enters in deep sleep, depending on the doses; It is visibly a disequilibrium.
A cultural aspect of the cerebral evolution is related to the choice of the side of the used brain for its logic of communication. The occidental languages are an example of the preference for the use of left side on transmission of knowledge or communication; so fact that we need to join letter for letter until forming a word, word for word until forming a phrase and so on, until if it forms the idea that if wants to pass, thus creating an image in the space side; this everything takes an enormous time to be processed in relation the capacity of absorption for the other side. Already the orientals seem to think fast more, for the fact to more have the right side of the developed brain of what the occidental people, rank that culturally they break directly of the image reproduced in an only symbol, generating a much more fast reading and reasoning. Culturally speaking, they think before speaking. First they understand stops later verbalizing in wise and philosophical way. It is as to speak of a dream after having it; hardly it will be obtained to remember all its details, and its meanings are interpretative.
The solution, has milenar proposal for the orientals is the search of equilibrium, thing that is being each time more considered by the modern scientists. One of the reasons to choose the eastern side as vestibule of entrance of the information in the communication, is that beyond learning very in little time (what is indispensable in the requirements of the modern life), It is that the attention excused for its translation is activator of memories (we remember the dreams more easily what call more attention), however if the person wakes up after a dream and comes back to sleep, probably will not remember when new wakening. However if before coming back to sleep, it says its dream for somebody or writes, it will not need to ask to this somebody or to read the dream to remember. The fact of it to have verbalizing or writing, will set in motion the memory of speaks or the writing that will make it to remember the images and the sounds of the dream.
Science also proved that the more types of memories will be activated at the same time, more easy to have the remmembrence, therefore a type of memory, in sincrony with others, assists in the activation of the other memories. This information opposes traditional education, where the proper professors order that the pupils first copy a full picture of words, stop later hearing the reading of the professor, stop later coming the explanation, etc… delaying the process teach-learning, following the logic of the greco-roman, full inheritance of contradictions. Therefore it is necessary to teach as if it was teaching a eastern language, in concentrating step by step in the interest subject, following a clear and concise logic, following with the writing parallel to speaks, the mathematical reasoning of the natural ratios, knowing the reason of the steps that we are giving, relating with the diverse aspects of multiple intelligences, if using of the multidisciplinaridity that exists in any subject that we can work, is enough that searchs these associations historical, cultural, linguistic, mathematical…. And choose a form of appropriate language for the situation, either musical or symbolic, since whom uses the maximum of memories (felt multiple intelligences/) for the learning.
Therefore this research has the objective to prove scientifically the efficiency of this method, in favor of a modern education, based in scientific evidences, following the speed of its technological advances, as one of the basic necessities for the human development. (imagine if the laborers of a industry discover the simplicity of the scientific principle of functioning of the machine for which they work; would they not join themselves to make the machine to work for them?).
Washington Roberto Lerias